O Movimento Pela Inclusão Efetiva quer que o Governo crie condições para que as crianças com necessidades educativas especiais possam ser acompanhadas na escola publica. A inclusão está legislada, mas dizem que faltam recursos humanos e técnicos para que saia do papel.
Helena veio de Santarém, com a filha Carolina, que tem 20 anos, paralisia cerebral e um percurso escolar feito no ensino regular. Helena considera que a escola pública está longe de estar bem preparada para receber crianças com necessidades educativas especiais.
A falta de recursos técnicos e humanos compromete a aprendizagem e traduz-se em violações de direitos fundamentais, afirmam os que alinham no protesto em frente ao Ministério da Educação.
Pais, mães e encarregados de educação exigem que se cumpra a lei de 2018, que determina as regras para uma escola inclusiva
O Movimento Pela Inclusão Efetiva apela ao Governo para que não deixe ao abandono a escola inclusiva.