Metade da equipa de enfermeiros do serviço de urgência básica de Cinfães está há vários anos a trabalhar de forma precária. O Sindicato Democrático dos Enfermeiros Portugueses acusa a Administração Regional de Saúde do Norte de negar um vínculo à função pública destes profissionais, o que pode vir a afetar o serviço de urgência pela falta de enfermeiros.
Dos seis enfermeiros a trabalhar no serviço de urgência básica de Cinfães, três estão a recibos verdes há vários anos.
A ARSNorte garante que o concurso para preenchimento de vagas para enfermeiros decorre dentro das normas legais, não havendo uma data para a colocação destes profissionais nos vários serviços da região.