O eurodeputado Álvaro Amaro começou, esta terça-feira, a ser julgado na Guarda por prevaricação de titular de cargo político.
Álvaro Amaro, presidente da Câmara de Gouveia entre 2001 e 2013, é suspeito de ter participado num esquema ilegal de parcerias público-privadas nas autarquias que envolve outros políticos e empresários, acusados de crimes de corrupção, branqueamento e participação económica em negócio.
Aos 68 anos, responde pelo crime de prevaricação de titular de cargo político punível de dois a oito anos de prisão.
Os atuais presidentes das Câmara de Gouveia, Luís Tadeu Marques, e de Alcobaça, Hermínio Rodrigues, e o antigo presidente da Câmara de Trancoso, Júlio Sarmento, também estão a ser julgados.