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Uma maioria sem “álibis e desculpas”: o discurso de António Costa na tomada de posse

Depois de ouvir os avisos do Presidente da República, o primeiro-ministro sublinhou que o resultado das eleições garante estabilidade até 2026.

Uma maioria sem “álibis e desculpas”: o discurso de António Costa na tomada de posse

O aviso de Marcelo Rebelo de Sousa, no discurso da tomada de posse, ficou sem resposta direta. António costa disse, no entanto, que o resultado das eleições garante estabilidade até 2026. O primeiro-ministro garantiu que quer continuar a dialogar com os outros partidos.

Costa nuca usou a expressão “para os próximos quatro anos”, nem respondeu ao pedido para que não vá a lado nenhum a meio da legislatura.

O primeiro-ministro fez questão de dizer que esta maioria absoluta não vai ser como outras. Assume que não tem desculpas, mas lembra que o momento é complicado. Para contornar as tormentas, promete romper com o modelo de baixos salários recuperar o tempo perdido.

Para o futuro já não há nenhum dos ministros do primeiro Governo de Costa. Pela vontade de Marcelo, o homem que assumiu pela terceira vez a função é o único que o pode comandar.

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