Em Portugal “um quinto da população portuguesa tem orçamentos familiares muito baixos”, explica Isabel Jonet. Serão estas as famílias que mais vão sentir o aumento dos preços, acrescenta a presidente do Banco Alimentar Contra a Fome.
Para além das famílias, também as instituições, que “são o braço no terreno em que o Estado confia”, serão afetadas. Mas “neste caso (…) vão ter que suportar estes custos maiores, porque não podem faltar a estas famílias”.
“A rede de instituições, que é extraordinária em Portugal, vai aguentar, mas uma vez mais vai aguentar em esforço.”