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Pedrógão Grande: Ministério Público pede prisão efetiva para dois arguidos nas alegações finais

Para o antigo comandante dos bombeiros de Pedrógão e para um dos trabalhadores da antiga EDP Distribuição.

Pedrógão Grande: Ministério Público pede prisão efetiva para dois arguidos nas alegações finais

Ao fim de cinco anos, entrou na fase final o julgamento do processo dos incêndios de Pedrógão Grande.

Nas alegações finais, o Ministério Público pediu prisão efetiva para o então comandante dos Bombeiros de Pedrógão e para um dos trabalhadores da antiga EDP Distribuição.

Quanto aos dois presidentes de câmara de Figueiró dos Vinhos e Castanheira de Pêra, na altura dos factos, foi pedida a sua absolvição por considerar que a limpeza das faixas de gestão de combustível não teve impacto nos crimes de que eram acusados.

A procuradora pediu ainda a condenação de três funcionários da Ascendi e um da EDP a penas efetivas de prisão mantendo os crimes de que estavam acusados, deixando fora deste rol apenas um segundo ligado a EDP do total de 11 arguidos.

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