Há cerca de duas semanas, mais 20 chefes de equipa do serviço de urgência apresentaram a demissão. O Conselho de Administração diz ter recebido a carta de despedimento garante que o serviço continua a funcionar.
Desde maio do ano passado que a afluência às urgências registou um aumento, o que fez disparar o tempo de espera para o atendimento.
Perante este cenário e para agravar a situação há ainda enfermeiros que correm o risco de serem despedidos já no final deste mês. O Hospital já pediu a renovação de contratos para quinze enfermeiros, mas até ao momento ainda não recebeu nenhuma confirmação por parte do Ministério da Saúde.