Foi condenado, em 2016, a 15 anos de trabalhos forçados por ter roubado um cartaz de cariz político, num hotel em Pyongyang. Foi acusado de "atividades hostis" e conspiração contra a unidade da Coreia do Norte.
Estava em coma há mais de um ano e a semana passada foi libertado e levado para os Estados Unidos.
Em comunicado, a família fez saber que "infelizmente, o horrível tratamento de tortura que o nosso filho recebeu às mãos da Coreia do Norte não seria possível nenhum outro triste desfecho para além deste que experienciámos hoje". Já o Presidente dos EUA classificou de "brutal" o regime de Pyongyang.
Entretanto, a agência que levou estudante a Pyongyang revelou em comunicado que não vai voltar a aceitar turistas norte-americanos porque o o risco tornou-se demasiado alto.