Ao contrário do que dizia da General Motors, nem tudo o que é bom para os EUA é necessariamente bom para os seus até agora aliados. Daí que, de Lisboa a Ankara, ou da Escandinávia às Baleares, haja planos de contingência. Macron, num discurso para as Forças Armadas francesas, assumiu que “é precisa uma resposta francesa e europeia, e uma ressureição estratégica", se de Washington chegarem ventos frios.
A análise de Nuno Rogeiro sobre os temas que marcam a atualidade internacional. Todos os domingos, às 14h, Leste/Oeste na SIC Notícias e em podcast. Ouça mais episódios: