Mafalda

Carta anónima incrimina Mafalda

Dois meses depois do crime a Polícia Judiciária recebe uma carta anónima que incriminava Mafalda e a amiga Elisângela. Descreve que as mulheres foram jantar com a vítima, a faro, e que depois dirigiram-se para o café da vítima onde o asfixiaram e roubaram seis mil euros. Quinze dias depois, o homem que escreveu a carta anónima foi à PJ voluntáriamente confessar que particpou no crime e que era ex-namorado de Mafalda.