Cartaz

"Álvaro Siza: Desenhar o Quotidiano" abre janela para diferentes perspetivas sobre trabalho do arquiteto português

Álvaro Siza Vieira esteve no lançamento do catálogo de uma exposição em Serralves. O arquiteto, de 91 anos, confessou que tem saudades do tempo em que era convidado para desenhar o mobiliário dos edifícios que projetava.

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Nesta visita à exposição patente na Ala Siza do Museu de Serralves, no Porto, elegeu a cadeira como o objeto mais desafiante do dia. "Álvaro Siza: Desenhar o Quotidiano" abre uma janela para espreitar as diferentes perspetivas sobre o trabalho de Siza com artesãos portugueses e marcas internacionais.

Recordar toda uma geografia afetiva traz à memória de Siza um tempo em que a sua obra ia muito além do tijolo e do betão. Primeiro português a receber o Prémio Pritzker, esteve presente no lançamento dos catálogos das exposições patentes na Ala Siza, onde três super-arquitetos estão em diálogo. O conceituado arquiteto português admite que ainda hoje o desenho lhe contagia o pensamento e até o sono, mas não arrisca previsões para o futuro.

Ir a Serralves e ver estas exposições de Siza e do atelier SANAA é ter um olhar inédito sobre a obra de três dos maiores nomes da arquitetura contemporânea.