O professor universitário na Universidade Católica, em Lisboa, que diz nunca ter pensado dar aulas, acredita que ultrapassada a barreira da comunicação uma pessoa surda pode ir tão longe como qualquer outra. Defende a aprendizagem da língua gestual por todos porque permitiria uma maior inclusão.
Na escola, na universidade, no trabalho, na vida familiar ou social ou em qualquer serviço público.