O tempo excessivo de ecrãs recreativos (dos telemóveis às televisões) tem um impacto negativo no desenvolvimento de crianças e jovens. A exposição, numa altura em que o cérebro ainda não atingiu a maturação, afeta a plasticidade cerebral e implica a perda de estímulos e experiências difíceis de recuperar.
O "Essencial" foi a Lyon, em França, ao encontro do investigador na área da neurociência, Michel Desmurget, para aprofundar este tema.
O neurocientista aponta que o problema está no tempo que as crianças e jovens passam diante do ecrã, afetando a inteligência das gerações mais novas.
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