Muito mais do que uma brincadeira, os estudantes têm que financiar, construir e lançar um foguetão. Um desafio que pode ajudar a conseguir os melhores lugares, numa indústria em que já têm emprego praticamente garantido.
Foi um desafio que se colocou à Agência Espacial Portuguesa/Portugal Space com a ausência de oportunidades noutros países. Em dois anos o EuRoc cresceu muito substancialmente e os portugueses passaram de convidados a participantes.