Na região do Tejo, a vinha instalada em calhau, com raízes entre o seixo rolado, exige trabalho manual intenso, mas resulta em vinhos topo de gama. Em contraste, a tecnologia avançada ajuda a maximizar a eficiência nas grandes quintas, especialmente onde a falta de mão de obra é um desafio.
Apesar da crise internacional, que tem levado a um excesso de oferta e medidas de destilação, a produção continua a focar-se na qualidade. A colheita noturna e o uso de tecnologia são exemplos de como a indústria está a evoluir para enfrentar as dificuldades e atender as novas exigências dos consumidores.
O mercado português, apesar das dificuldades, mantém-se robusto, e a inovação nas práticas vitivinícolas é fundamental para enfrentar as adversidades. As adegas estão a apostar em métodos modernos e adaptados às condições climáticas, garantindo a produção de vinhos de alta qualidade.
Além disso, a união e a força da marca Portugal são cruciais para a internacionalização e a valorização do vinho português no mercado.