Às pessoas que se sentam diante de um médico num momento de aflição. E às pessoas que, dentro das batas, lidam com a perigosa falta de tempo para dedicar a cada doente, com os absurdos caminhos burocráticos que limitam a qualidade e a quantidade do que podem oferecer aos doentes, com a falta de recursos humanos, com a falta de planificação e de estratégia a longo prazo.
E com as diferenças entre o que podem oferecer aos doentes, dependendo da zona do país em que vivem.