Está uma manhã de sábado muito fria, mas estão ali de livre vontade: são mais de 30 reservistas preparados para o treino. Pertencem a uma divisão do exército alemão, são civis e nem todos serviram o exército.
Num total de 150 pessoas, homens e mulheres, devem ajudar a defender a cidade de Hamburgo.
Sofia é uma dessas reservistas. A jovem, de 23 anos, estuda biologia marinha, mas já domina uma P8, a arma habitualmente usada pelas tropas. “Temos de lidar com tarefas muito difíceis, como passar a noite ao relento, disparar ou treinar a combater no campo”, diz à reportagem da RTL.
Padeiros, engenheiros, professores ou estudantes universitários, quase todas as profissões estão representadas na Companhia de Segurança Interna de Hamburgo. A guerra na Ucrânia aumentou o número de voluntários. Além do treino militar, os reservistas aprendem a prestar cuidados médicos.