Zayra Iman conta que lhe baixaram as calças de ganga e cortaram as cuecas, o sutiã e o top. Acredita que foi drogada e sexualmente abusada.
Kirsty (nome fictício) foi despida na mesma esquadra. “Disseram-me que me iam despir para me revistar e eu perguntei porquê, responderam que estava a esconder algo”. A polícia disse que estaria a esconder um cigarro eletrónico.
Maria foi detida por alegadamente praguejar à polícia por telefone. Também foi alvo de uma revista corporal. “Fui tratada como um pedaço de carne”, contou.
A polícia da área de Manchester garante que não há provas, mas uma investigação da televisão britânica Sky News revelou as inconsistências dos agentes. Depois de analisados os registos da polícia e as 40 horas de vídeo disponibilizados, há descrições que não batem certo.
As autoridades locais pediram uma investigação criminal e apelaram a outras eventuais vítimas para apresentarem queixa.