Alvos do Hezbollah: hospitais prontos para o pior com as enfermarias instaladas em bunkers
Quem vive em Kiryat Shmona está habituado a ter de se refugiar nos abrigos quando os alarmes soam. A proximidade da fronteira com o Líbano faz desta comunidade um dos primeiros alvos do Hezbollah e nos últimos meses a intensidade dos ataques aumentou.
A família Marziano é uma das poucas que ficaram e não querem ser retiradas. Três gerações vivem sob o fogo constante de mísseis por parte do Hezbollah radical. Há quase nove meses que as casas no norte são bombardeadas com mísseis antitanque.
Um míssil atingiu uma das casas da família Marziano, sem qualquer aviso prévio, sem alarme de mísseis. “Ouvi um barulho na porta devido ao impacto. Apercebi-me que tinha sido atingida por um míssil”. Sobreviveram porque estavam no abrigo.
Israel promete uma resposta em larga escala. Os hospitais já estão prontos para o pior com as enfermarias instaladas em bunkers.
Avós da Ucrânia: “Ninguém me pode proibir de defender a minha casa”
Na frente da guerra contra a Rússia, há um grupo de soldados reformados com mais de 60 anos. A idade afasta-os do Exército mas eles recusam ficar em casa.
São militares experientes, usam armas retiradas ao inimigo e combatem sem qualquer apoio oficial. Oleksandr Taran é o comandante dos voluntários chamados Lobos da Estepe, mas mais conhecidos como a Unidade dos Avós.
Lembra-se dos irmãos Mucutuy? Veja como estão um ano depois da tragédia
Quatro irmãos estiveram 40 dias sozinhos na floresta amazónica, depois da queda do avião em que seguiam com a mãe, que acabou por morrer. A história de coragem e resiliência das crianças indígenas foi seguida em todo o mundo.
Lesly Mucutuy é a mais velha dos quatro irmãos. Tinha 13 anos quando o avião em que viajava com a mãe caiu, só os menores sobreviveram. Durante 40 dias protegeu e cuidou dos três irmãos mais novos, de 9, 5 e 1 ano.
A selva em que o avião caiu é considerada hostil, densa e de difícil acesso.
A história de coragem e resiliência dos irmãos indígenas foi seguida em todo o mundo. Um ano depois do resgate, os 4 irmãos continuam entregues ao Estado colombiano e em recuperação.
O pesadelo de Snettisham: “Só tem havido discussões” e a culpa é das galinhas
Snettisham não é o sítio certo para quem gosta de dormir até tarde. A freguesia em Norfolk, em Inglaterra, foi invadida por galinhas e galos selvagens.
Os galos e as galinhas selvagens estão nas árvores e cumprimentam-se ruidosamente. Assim que nasce o sol é impossível dormir e já há mesmo quem tenha mudado de localidade para conseguir descansar.
No confinamento muitas pessoas compraram galinhas e, quando já não sabiam o que fazer com elas, abandonaram-nas com as outras galinhas selvagens.
Além do barulho, os habitantes deparam-se com outro problema. “Os excrementos das galinhas cheiram muito mal e danificam a pintura dos automóveis.
O bando de galinhas causa muita controvérsia entre os recém-chegados e os habitantes mais antigos da aldeia.
Os galos selvagens de Snettisham já se tornaram famosos graças às redes sociais e à televisão britânica. O município tem que encontrar uma solução, mas “só tem havido discussões”.
Mistério nos EUA: será arte ou uma mensagem de extraterrestres?
É grande, feito de metal e pesado. Tem 2,44 metros de altura e apareceu de um dia para o outro numa pequena localidade do Colorado, nos Estados Unidos.
O monólito despertou a curiosidade e não é o primeiro. Estruturas como esta têm aparecido em diferentes zonas do mundo e até agora ninguém conseguiu explicar a origem.
Em Bellvue, enquanto se espera por mais informações, aproveita-se a curiosidade para fazer negócio.
Uma segunda oportunidade para cães violentos
Teun ficou à guarda das autoridades depois de ter mordido uma pessoa e um cão. Vai agora ter uma segunda oportunidade em Dongen, um dos muitos centros para cães violentos nos Países Baixos.
A reeducação custa milhares de euros por cão e quem paga é o Estado. Os treinadores acreditam na eficácia do tratamento e responsabilizam os donos pelo comportamento violento. Teun é caso de sucesso, ao fim de uma semana de treino é um cão diferente.