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Do medo ao ódio: como sobrevivem os ucranianos depois de mais de mil dias de guerra

A estação de televisão alemã RTL esteve em Kharkiv, na Ucrânia. A reportagem acompanha Dymtro, ainda a recuperar dos ferimentos numa perna, e Natalia, que vive com medo constante pelo marido, que se ofereceu como voluntário para defender a Ucrânia.

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Quando já passam mais de mil dias de guerra, Dymtro sabe que até a vitória tem perdas e Ruslan desenha para se distrair da guerra. Nenhum ucraniano sobreviveu sem cicatrizes, físicas ou psicológicas, e todos já perderam alguém próximo.

Para Natalia, na absurda lógica da guerra, os ferimentos do marido são uma boa notícia: significam que ainda está vivo e que vai sair da frente de batalha.