Marina Litvinenko recorda o dia em que o marido foi envenenado, comenta a investigação policial que se seguiu e a recusa, por parte das autoridades russas, perante o pedido de extradição de Lugovoi.
Envenenado
Alexander Litvinenko, antigo espião russo, morreu num hospital londrino a 23 de Novembro de 2006, envenenado com polónio 210. Em Maio de 2007, Londres acusou formalmente Andrei Lugovoi pelo assassinato do antigo agente do ex-KGB e pediu a sua extradição. Contudo, a Rússia recusou e as relações diplomáticas entre Londres e Moscovo deterioraram-se.
A viúva de Alexander Litvinenko, Marina Litvinenko, é a convidada do Sociedade das Nações desta semana. O livro que escreveu sobre o envenenamento do marido, intitulado "Morte de um Dissidente", foi o ponto de partida para esta entrevista.
Marina Litvinenko recorda o dia em que o marido foi envenenado, comenta a investigação policial que se seguiu e a recusa, por parte das autoridades russas, perante o pedido de extradição de Lugovoi.
Marina Litvinenko recorda o dia em que o marido foi envenenado, comenta a investigação policial que se seguiu e a recusa, por parte das autoridades russas, perante o pedido de extradição de Lugovoi.