A Cinemateca, em Lisboa, tem um ciclo dedicado ao trabalho do cineasta Fernando Matos Silva, até 30 de janeiro, e parte da obra do realizador está em formato analógico. "No analógico, por norma, nota-se uma maior gama de cores e o grão da imagem", diz o projecionista da cinemateca, José Martins.
No "Todas as Artes", programa de cultura da SIC, acompanhámos as projeções das películas, conhecemos os bastidores e ainda falámos com Fernando Matos Silva, que soma mais de 60 anos de carreira.
"Eu sempre fui um defensor da película do filme, mas tive de me adaptar e o cinema português ganhou imenso com isso", confessa o cineasta.
Este ano, para assinalar os 50 anos do 25 de Abril, a programação da cinemateca portuguesa vai ser dominada pela revolução portuguesa.