No “Vidas Suspensas” desta semana, conhecemos o caso de Mário Reis. Está condenando a 36 anos de cadeia, num país onde a lei define os 25 anos como pena máxima.
No cadastro soma dezenas de furtos: quatro assaltos à mão armada, condução sem carta, falsificação, posse de arma proibida, evasão e tráfico de droga. Uma lista sem um único crime de sangue.
Entrou para a cadeia aos 16 anos e foi na cadeia que se tornou consumidor de droga. Já cumpriu metade da pena, mas o tribunal continua a negar-lhe a liberdade condicional.
O episódio desta semana questiona "A Justiça do Castigo": será que a medida da pena está ajustada à medida da culpa?