O confinamento terá diminuído entre 25 a 38% a atividade física dos portugueses, o que preocupa a Associação Portuguesa de Podologia. A falta de exercício terá potenciado o desenvolvimento de várias patologias que, só agora, começam a revelar-se.
A obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes, alguns tipos de cancro e a condição respiratória são afctadas pela falta de exercício físico e a pandemia agravou essas condições de saúde.
A atividade física até aos 17 anos melhora a aptidão cardiorrespiratória e muscular, a saúde cardiometabólica, óssea e mental, a cognição e a redução da gordura corporal.
Nos adultos, reduz a mortalidade por doenças cardiovasculares; a incidência de hipertensão, de alguns tipos de cancros, e da diabetes tipo 2; melhora a saúde mental, o funcionamento cognitivo e até o sono, mas estas recomendações são, mtas vezes, ignoradas.
O teletrabalho, os vários períodos de confinamento e as restrições à circulação sedentarizaram a populaçãoe, por isso, a Associação Portuguesa de Podologia alerta para a necessidade de promover o exercício físico.