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Invasão da Ucrânia: Putin rejeita plano de ataque, mas reforça presença militar

A Europa enfrenta um eventual corte no fornecimento de petróleo e gás. 

Invasão da Ucrânia: Putin rejeita plano de ataque, mas reforça presença militar

Os Estados Unidos admitem impor sanções a Vladimir Putin se a Rússia atacar a Ucrânia. Washington garante que a hipótese de uma invasão é real, mas o país já está parcialmente dominado por movimentos separatistas russos. 

O território está há oito anos ocupado por separatistas russos, que também já controlam zonas do leste da Ucrânia. São apoiados pelo regime de Putin, que depois de ter anexado a Crimeia em 2014, pode estar a preparar uma nova invasão

Os EUA avisam que poderá haver consequências para o próprio Presidente russo se invadir a Ucrânia.  

A Rússia responde, dizendo que os EUA estão a atirar achas para a fogueira e rejeita qualquer plano de ataque, mas continua a reforçar a presença militar na região. Os norte-americanos respondem com o envio de mais armas para Kiev. 

O chefe da diplomacia europeia diz que a Europa vive o período mais perigoso desde a Guerra Fria. Além de uma nova guerra, a Europa enfrenta um eventual corte no fornecimento de petróleo e gás.  

Os EUA garantem estar a trabalhar em alternativas que resolvam um eventual bloqueio. Nesta altura, a Rússia fornece cerca de um terço do petróleo e gás importados pela Europa.