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Ucrânia aprova nova lei de mobilização no rescaldo de nova vaga de bombardeamentos russos

O Presidente Zelensky implorou ao Ocidente por sistemas de defesa antiaérea. Nos arredores da capital Kiev, o ataque russo destruiu a central termoelétrica a carvão de Trypilska construída no tempo da União Soviética. Outro dos alvos foi uma das centrais de Kharkiv, a segunda cidade do país.

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No rescaldo de outra vaga de bombardeamentos russos à rede elétrica, a Ucrânia aprovou a nova lei de mobilização. O Presidente Zelensky implorou ao Ocidente por sistemas de defesa antiaérea.

Nos arredores da capital Kiev, o ataque russo destruiu a central termoelétrica a carvão de Trypilska construída no tempo da União Soviética. Outro dos alvos foi uma das centrais de Kharkiv, a segunda cidade do país.

40 drones e 40 mísseis, alguns intercetados, foram lançados esta madrugada contra a infraestrutura energética, já seriamente danificada por anteriores bombardeamentos.

Horas depois, o Parlamento ucraniano aprovou uma nova lei de mobilização. Em cenário de falta de efetivos e de uma guerra sem fim à vista, foi aprovada por esmagadora maioria. A contestação popular foi imediata.

O prolongamento indefinido do serviço militar obrigatório é a maior crítica à lei.

Na Lituânia, o presidente Zelensky foi a figura central da Cimeira dos Três Mares.

Na reunião que junta 13 Estados-membros da União Europeia situados entre o Mar Báltico, o Mar Adriático e o Mar Negro, Zelensky deixou outro apelo desesperado a apoio militar imediato do Ocidente.

Já o Kremlin reagiu, esta quinta-feira, à iniciativa diplomática da Suíça.