Em Portugal são acolhidos pelas instituições oficiais e apoiados por um grupo restrito de voluntários.
No Conselho Português para Refugiados José e Mariana são dois desse pequeno grupo de voluntários. “Fazem um pouco de tudo”. Na Bobadela – um dos três centros de acolhimento – o CPR apoia à volta de 600 pessoas, umas no centro, outras hospedadas em pousadas, ou casas alugadas.
Em Torres Vedras, Marília Henriques é enfermeira e faz parte de um grupo de pessoas que utilizam as suas formações académicas para ajudar quem necessita. Através da Paróquia do concelho foi feito o acolhimento de uma família de pai e filha há quase 2 anos. Os problemas são vários, especialmente na comunicação.
Mariana, José e Marília ajudam com o que têm: a boa vontade e o tempo, na esperança que isso seja suficiente. Mas estes refugiados vêm com histórias de vida traumáticas – será a boa vontade suficiente?
Reportagem de Ana Raquel Lopes e Rita Robalo Rosa, alunas do mestrado em Jornalismo da NOVA FCSH