Afeganistão: Capital dos Errantes“Se o inferno existe, fica em Moria”M. nasceu no Iraque. Rondará os 30. Fala bem várias línguas; ensina matemática e inglês a crianças refugiadas que vivem no campo de Moria, a uma dúzia de quilómetros de Mitiline, capital da ilha de Lesbos, na Grécia. M. viveu vários meses em Moria. A frase que dá título a este texto, pertence-lhe.Pedro Coelho
Afeganistão: Capital dos Errantes"O cemitério dos barcos sem nome"O título não me pertence. Aproprio-me de um livro marítimo de um dos maiores escritores ibéricos, Arturo Pérez-Reverte. Este título é a síntese da curta história que vos quero contar.Pedro CoelhoJosé Silva
Afeganistão: Capital dos ErrantesOs ecos da memóriaElliniko respirou a glória dos Jogos Olímpicos de 2004, em Atenas. Um imenso complexo desportivo, construído a partir do abandono do aeroporto da cidade. A fénix renasceu das cinzas, mas como num movimento perpétuo, de novo o pássaro da mitologia grega se desfez em cinzas. Depois dos Jogos, o complexo olímpico iniciou uma escalada descendente até ter sido apanhado, de novo, pelos tentáculos do abandono.Pedro Coelho
Afeganistão: Capital dos ErrantesUma rádio feita por refugiados e com refugiadosMariana Teófilo da CruzRicardo TenreiroJosé Silva
Afeganistão: Capital dos ErrantesOs retornados afegãosOs conflitos no Afeganistão causaram nos primeiros seis meses de 2018 mais de 1600 mortes. É o valor mais alto registado em seis meses pela Organização das Nações Unidas (ONU) desde 2009. Quase 70% das mortes são atribuídas às forças anti-governamentais.Mariana Teófilo da Cruz
Afeganistão: Capital dos ErrantesMilitares portugueses numa guerra eternaChegaram a estar mais de 130 mil militares da NATO a combater as forças rebeldes no Afeganistão. Quase cinco anos depois da retirada das tropas, ainda existe um contingente de 16 mil militares a dar apoio às forças afegãs. Destes 16 mil, 186 são portugueses.Mariana Teófilo da CruzRui Félix
Afeganistão: Capital dos ErrantesAfeganistão: a guerra eternaO Afeganistão é um dos países do globo mais fustigado pela guerra. A NATO ainda mantém no terreno 16 mil militares mas chegaram a ser 130 mil. Portugal participa com 186. Em novembro o grupo foi todo renovado. Assistimos à partida de dois dos três contigentes. Um mês depois, vistámos a família do capitão Carvalho.
Afeganistão: Capital dos ErrantesUm país em guerraO Afeganistão é um dos países do globo mais fustigado pela guerra. A NATO ainda mantém no terreno 16 mil militares mas chegaram a ser 130 mil. Portugal participa com 186. Em novembro o grupo foi todo renovado. Assistimos à partida de dois dos três contigentes. Um mês depois, vistámos a família do capitão Carvalho. Veja aqui a Reportagem Especial Afeganistão: a guerra eterna.Pedro Coelho
Afeganistão: Capital dos ErrantesO Afeganistão é a nova Síria. E a Europa, mais uma vez, não está preparadaO Regulamento de Dublin, que falhou em 2015, continua a ditar as regras.Rúben Tiago Pereira
Afeganistão: Capital dos ErrantesAs queixas dos refugiados que o SEF não gostou de ouvirAos refugiados raramente lhes é dada uma voz. A Amnistia Internacional tentou fazê-lo no Fórum da Coragem e houve um sírio que aproveitou a oportunidade para dizer o que mais ninguém teve coragem para dizerRúben Tiago Pereira
Afeganistão: Capital dos ErrantesE se os refugiados ajudassem a elaborar as políticas de integração da UE?Perante várias abordagens que têm vindo a ficar “aquém do que se pretende”, a União Europeia começou a trabalhar com refugiados na criação das suas políticas de integraçãoRúben Tiago Pereira
Afeganistão: Capital dos ErrantesOs refugiados em Portugal e no mundoDados divulgados em junho de 2018 apontam para um novo recorde de população deslocada, 68,5 milhões de pessoas em todo o mundo. Destas mais de 25 milhões de pessoas foram já obrigadas a fugir do próprio país.Mariana Teófilo da Cruz
Afeganistão: Capital dos ErrantesOs refugiados do último lugar da filaA história repete-se. Repete os seus momentos mais negros. A Segunda Guerra Mundial, maior pintura de caos do século XX, produziu 50 a 70 milhões de mortes, colocou no centro do quadro o Holocausto e promoveu o maior êxodo de sempre da história da humanidade. Estamos cada vez mais perto desse martírio.Pedro Coelho
Afeganistão: Capital dos ErrantesHamid Taheri: refugiado num sonhoAtravessou o Médio Oriente e a Europa com as chuteiras calçadas. Em cada pontapé na bola, Hamid fica um passo mais próximo do sonho, mas ainda não deu o remate certeiro.Maria RodriguesMiguel Laia
Afeganistão: Capital dos ErrantesNum país onde a música é banida 30 raparigas desafiam o IslãoA Orquestra Zohra é a primeira orquestra afegã constituída apenas por raparigas, dos 12 aos 18 anos, que vêm de vários pontos do país. Esta orquestra quer mostrar o lado do Afeganistão que ninguém vê.Mariana Teófilo da Cruz
Afeganistão: Capital dos ErrantesNOVA FCSH e SIC juntas na cobertura dos refugiados da guerra eternaÉ um longo trabalho jornalístico sobre o segundo país que gera mais refugiados em todo o mundo, a seguir à Síria. Alunos, professores e jornalistas vão alargar o ângulo de uma história que começa no Afeganistão e se estende a todos nós.Dora Santos Silva
Afeganistão: Capital dos ErrantesJornalista do site da SIC Notícias vence categoria do Prémio Fernando de SousaSIC Notícias
Afeganistão: Capital dos ErrantesAfeganistão: na fronteira entre a guerra e a pazDiogo BarradasMaria Castanheira
Afeganistão: Capital dos Errantes"Vemos, ouvimos, lemos e não podemos ignorar"Tomás Rodrigues LopesVasco Vieira de Araújo
Afeganistão: Capital dos ErrantesOnde andam e como estão os 24 refugiados que Portugal acolheu?Cristiana AlvesMariana Nogueira
Afeganistão: Capital dos ErrantesSer voluntário: quem ajuda os que precisam de ajuda?Ana Raquel Lopes
Afeganistão: Capital dos ErrantesO Afeganistão é a nova Síria. E a Europa, mais uma vez, não está preparadaRúben Tiago Pereira