Num post publicado esta manhã na página do Facebook, o eurodeputado defende que Mourinho Félix deve assumir as consequências políticas, depois admitir que o Governo mandatou António Domingues, na altura administrador do BPI, para negociar o futuro da CGD com as instituições europeias.
Paulo Rangel diz que todo este processo "é contrário à transparências" e "à ética republicana".