A líder do CDS, Assunção Cristas, admitiu esta segunda-feira que o apoio militar na Venezuela tem de ser visto como último recurso, depois de serem esgotadas todas a vias que permitam a realização de eleições livres.
Frisou ainda a importância do apoio humanitário e pediu ao Governo português para intensificar a pressão, de forma a que as ajudas cheguem às populações mais carenciadas.