O presidente do CDS-PP adiou o Congresso, marcado para o final de novembro, para preparar as eleições legislativas. Nuno Melo, candidato à liderança do partido, acusou a direção de “tentativa de golpe de estado”. Várias vozes se ouviram contra a decisão do líder. Adolfo Mesquita Nunes foi o primeiro a bater com a porta, seguiram outros nomes que anunciaram a desfiliação do partido.