Durante atos eleitorais na terça-feira, na Carolina do Norte, Trump assegurou que a sua rival democrata "quer abolir a Segunda Emenda", o artigo na Constituição dos Estados Unidos que defende o direito de porte de armas.
"Se conseguir eleger juízes (do Supremo Tribunal) não vai existir nada que possamos fazer, ainda que para as pessoas [que defendem] a Segunda Emenda é possível fazer algo. Eu não sei", afirmou o candidato republicano.
De imediato, as críticas nas redes socias e nos meios de comunicação expressavam indignação pelas palavras proferidas por Trump, tendo sido considerado uma incitação à violência.
O magnata recorreu às redes socias para culpar os meios de comunicação e assegurou estarem "desesperados por distrair a atenção".
"O que eu disse é que cidadãos partidários da Segunda Emenda devem organizar-se e votar para salvar a nossa Constituição!", disse o magnata.
Clinton respondeu, dizendo que os comentários feitos pelo magnata "demostram que Trump não tem temperamento para ser presidente dos Estados Unidos".
Lusa