Última atualização às 15:16
Pinto da Costa e Antero Henrique estavam pronunciados, respetivamente, por sete e seis crimes de exercício ilícito da atividade de segurança privada.
Em causa, segundo o despacho de pronúncia, estava o facto de terem contratado ou beneficiado de segurança pessoal por parte da SPDE, quando saberiam que a empresa não poderia prestar aquele tipo de serviço.
Nas alegações finais, o procurador do Ministério Público já tinha pedido a absolvição de ambos.
Com 54 arguidos, a Operação Fénix está relacionada com a alegada utilização ilegal de seguranças privados, tendo como epicentro a empresa SPDE, também arguida no processo.
Os operacionais da SPDE fariam serviços de segurança pessoal, sem que a empresa dispusesse do alvará necessário para o efeito.
Com Lusa