Jornalista
Aquela conversa descontraída numa esplanada, no centro da cidade da Covilhã, por altura das férias de verão ditou o meu percurso profissional. Refugiei-me do calor abrasador nos estúdios da rádio e foi lá que se acendeu a chama da paixão pelo jornalismo, ainda no tempo dos gravadores de cassetes e dos leitores de bobines. A rádio deu voz à paixão, a televisão, anos mais tarde, deu-lhe visibilidade. Do jornalismo local para o nacional, mas sempre de proximidade com as comunidades locais. Faça calor ou frio há sempre histórias para contar.