Cultura

Mayra Andrade, Pedro Abrunhosa e Deolinda fazem cartaz do Arena Live no Casino Lisboa

Mayra Andrade, Pedro Abrunhosa e os Deolinda são alguns dos nomes que encerram o ano no Arena Live, no Casino Lisboa, anunciou hoje a organização.

Os Deolinda são um dos grupos presentes no festival Portugal ao Vivo
Antonio Cotrim

Um ciclo que abre no dia 07 de novembro com os Amor Electro e até ao  dia 31 de dezembro, todas as segundas-feiras às 22:30, apresentará um nome  diferente. 

A única exceção será o concerto de final do ano, que na realidade começa  no dia 01 de janeiro de 2012, às 00:30, e será da responsabilidade dos The  Gift. No dia de Natal, o Casino Lisboa promete um "concerto surpresa". 

À pop dos Amor Electro seguir-se-á, no dia 14, o jazz de Luísa Sobral  que, aos 23 anos, editou em março passado o álbum de estreia, "The Cherry  On My Cake". 

No dia 21 atua a multipremiada Mayra Andrade. A cantora cabo-verdiana,  nascida em Havana, apresenta o seu mais recente álbum, "Studio 105". Pedro  Abrunhosa, no dia 28 de novembro, apresenta o seu espetáculo intimista "Canções"  que em janeiro levará aos coliseus de Lisboa e Porto. 

O raggae de Tiken Jah Fakoly, com uma carreira de 20 anos, abre o mês  de dezembro, apresentando no dia 05 o mais recente álbum, "African Revolution".

No dia 12 de dezembro, sobem ao palco do Arena Live os Nouvelle Vague  PT, grupo que tocará versões de temas dos Madredeus, GNR e Xutos & Pontapés.  Em palco vão estar Olivier Libaux, Melanie Pain, Dalila Carmo, Inês Castel-Branco,  Teresa Lopes Alves e Rui Pregal da Cunha. 

No dia 19, apresentam-se os vencedores do Prémio Amália Música Popular  2010, os Deolinda, que apresentarão o mais recente álbum, "Dois selos e  um carimbo", e também temas do álbum de estreia, além de "Parva que sou".

O último concerto realiza-se no primeiro dia do ano, após as 12 badaladas,  com os The Gift que, quatro anos depois, voltam a festejar a passagem de  ano no Casino Lisboa.  

O álbum "Explode" será o mote do concerto da banda de Alcobaça que Nuno  Gonçalves, um dos fundadores, definiu à Lusa como tendo "uma sonoridade  mais elétrica e crua, com menos orquestrações e em registo épico".