Tinha apenas 15 anos quando assinou o primeiro contrato discográfico. Um ano depois, lançou o álbum de estreia "Baby one more time" na primeira digressão pelos Estados Unidos e Canadá.
A partir daí, as atuações e a música de Britney Spears evoluiu para um estatuto global, à boleia de êxitos como "Oops I did it again", Toxic ou Womanizer.
Músicas que fizeram da artista norte-americana uma das figuras mais polarizadoras da música Pop, um sucesso travado por um esgotamento em 2008, depois de um ano em que esteve internada numa clinica de reabilitação e de perder a custódia dos dois filhos.
Desde aí que o pai Jamie Spears é tutor da artista e do património avaliado em cerca de 50 milhões de euros. Um processo contestado pela cantora, que revelou que foi obrigada a tomar lítio e a carregar um dispositivo intrauterino que a impede de engravidar.
Uma situação que a artista luta há vários meses para reverter em tribunal, com o apoio de centenas de seguidores que lançaram o movimento #Freebritney em 2020.
Já este ano, foi o próprio pai a pedir para deixar de ser tutor da filha ao Tribunal de Los Angeles que suspendeu a tutela. Esta sexta-feira vai decidir-se se Britney Spears volta definitivamente a ter controlo sobre as próprias finanças, a carreira e até a vida pessoal...a menos de um mês de completar 40 anos.
Britney Spears continua a ser uma das artistas mais bem sucedidas de sempre...com quase 100 milhões de discos vendidos em todo o mundo. Agora, o advogado da cantora quer que o pai de Britney Spears testemunhe em tribunal para justificar o dinheiro que gastou do património da artista, enquanto foi tutor da filha.