A 10.º edição do Rock in Rio Lisboa prometia novidades (das boas) e os festivaleiros estavam com expectativas altas. Mas quando chegaram ao novo recinto - no Parque Tejo - a desilusão foi aumentado cada vez mais. Em comparação com a edição de 2022, o número de queixas disparou 97%, divulga o Portal da Queixa.
A maioria das queixas (69%) aponta o dedo à produtora do Rock in Rio Lisboa, e mais de 30% acusa problemas com os bilhetes. Já dificuldade para aceder ao recinto, sobrelotação, filas, alimentação, pó, falta de sombras e má qualidade do som, foram outras das reclamações feitas.
Alimentos e água retidos nas portas da cidade do rock, falta de comida e os "valores abusivos" praticados foram ainda alvos de queixa no Portal.
“Apesar de o recinto ser maior, estavam demasiadas pessoas para as condições que oferecem, como piso péssimo, imenso pó, sem sombras, casas de banho com filas (...), som péssimo (principalmente no Palco Mundo), e alimentação sem conseguir dar vazão à multidão que estava no recinto", criticou Bárbara Afonso .
Também, à SIC Notícias, chegaram várias queixas quando estava no local em reportagem. Os festivaleiros acusavam a má escolha do recinto, o "som fraco" e a "comida cara".