O jazz de Mário Laginha e o clássico de Pedro Burmester voltam a juntar-se num território comum, a música, e numa viagem por várias latitudes.
“O que nos interessa é a parte da música e depois as fronteiras desaparecem facilmente. Interessa-nos quem tenha a música que tem alguma coisa a dizer”, explica Pedro Burmester, músico
“Gostamos de muita coisa, não nos fechamos nos nossos mundos e, portanto, e acho que isso sempre nos aproximou”, acrescenta Mário Laginha, músico.
Um caminho que começou há 37 anos, de muita cumplicidade e trabalho a quatro mãos e dois pianos que chegam agora aos Coliseus. Bach é um dos compositores do repertório que também conta com músicas de Abril e um inédito de Luís Tinoco.