- “Eu e os meus primos demos um salto geracional, as nossas mães trabalhavam muito. Hoje vamos todos de férias, o que antes era impossível”
- Verónica Pereira: “Uma vez, em Angola, deram-me prioridade na caixa de supermercado. Lá, com a idade que tenho, já sou idosa”
- Milton Gulli: “Na Arábia Saudita, estavam a construir uma autoestrada, vivíamos no deserto. Lembro-me das tempestades de areia, doíam”
- “Entrei no ‘Evita’ depois de ter feito uma audição com as botas desfeitas. Acreditem em vocês, um bom diretor vai ver além da vossa imagem”
- “A quantidade de câmaras colocadas em todas as festas, para que tenha um momento viral na internet, está realmente a estragar a música”
- “Saí do hospital e montei um estúdio em casa. Só conseguia ir ao computador gravar com uma mão. Mas queria muito aquilo, vinha da alma”
- Monica Lafayette: “Fui mãe aos 20 anos e, enquanto estudava, trabalhei na Springfield do Colombo a dobrar polos”
- “A [minha filha] Dayo nasceu cantora. Começou a cantar ainda não tinha um ano. Não estranho, na idade dela já estava neste caminho”
- “Quando mudo de casa, a 1ª coisa que faço é tocar à campainha dos vizinhos e dizer: 'Olá, sou a Selma, se precisarem, estamos cá'”
- “Ao contrário das pessoas que sofrem discriminação, eu posso dizer ‘já não me apetece mais falar sobre isto’. Isso é um privilégio”
- Fernando Cabral: “Eu dizia a brincar que era VIP, o Very Important Preto. Depois lancei uma marca de roupa com esse mesmo nome”
- Nara Couto: “Uma das minhas inspirações era a Sara Tavares. Estar em Portugal mexe muito comigo, lembra-me que ela não está mais entre nós”