Terminaram este domingo em Baião, as homenagens que marcam a trasladação dos restos mortais de Eça de Queiroz para o Panteão Nacional. A urna de um dos maiores romancistas portugueses pôde ser vista pelo público pela última vez, antes de seguir viagem para Lisboa.
Durante este domingo os restos mortais de Eça de Queiroz estiveram em câmara-ardente na Casa de Tormes, em Baião. Um momento que antecede a viagem para o Panteão Nacional.
Entre objetos pessoais do escritor, não escaparam memórias de quem conviveu, bem de perto com a filha de Eça.
Eça morreu em 1900 e foi enterrado em Lisboa. Em 1989, os restos mortais foram transportados para Baião.
Como diria Eça de Queiroz foi num fim de tarde arrepiado e cinzento, que os restos mortais do escritor saíram da Casa de Tormes.
Na próxima quarta-feira, um dos maiores nomes da literatura portuguesa terá concessão de honras no Panteão Nacional.