Desporto

Figo espera que Portugal vença Noruega e se qualifique para o Euro 2012

O ex-futebolista internacional português  Luís Figo manifestou-se hoje esperançado em que Portugal vença a Noruega  no encontro de sábado e garanta a qualificação para o Euro2012, frisando  a importância de a equipa estar dependente do que fizer. 

LUIS FORRA

"No apuramento acho que está tudo nas nossas mãos, dependemos de nós,  e isso em futebol é o mais importante", afirmou o antigo jogador do Sporting,  FC Barcelona, Real Madrid e Inter de Milão, à margem de uma iniciativa promovida  pela Fundação Luís Figo para cerca de um milhar de crianças do sul do país  no Zoomarine, em Albufeira. 

Figo 'fintou' a pergunta sobre se Portugal está melhor com Paulo Bento  no comando técnico, respondendo que gosta sempre de ver a seleção jogar,  "independentemente de quem esteja à frente". 

"Sei os valores que representa jogar pelo meu país, por isso, independentemente  de quem está à frente, quer se ganhe quer se perca, gosto sempre de ver  a minha seleção, neste momento com uma vertente diferente daquela que foi  no passado, mas podem sempre contar com o meu apoio", acrescentou. 

Questionado sobre as suas expetativas para o encontro de sábado com  a formação norueguesa, que pode dar a Portugal a liderança do grupo H, caso  vença a formação nórdica no Estádio da Luz, Figo disse esperar "o que toda  a gente espera". "É que consigamos os objetivos que nos propomos, que é a qualificação",  acrescentou. 

O antigo futebolista disse ainda que o facto de o estágio de preparação  para o encontro se prolongar mais do que habitual é "importante" para que  os jogadores estejam mais tempo juntos, uma coisa que é difícil acontecer  durante a época. 

"Em termos de preparação, é importante, porque durante o ano não há  a possibilidade de estarem tanto tempo juntos, já que os calendários dos  próprios clubes e das competições é extremamente intenso. Por isso, acho  lógico que, quando se pode e é permitido, se junte os jogadores, ainda mais  quando os objetivos são extremamente importantes", considerou. 

 

     

Lusa