"Isto será feito muito rapidamente. O que quero dizer é que temos de olhar em frente. As reformas foram eleitas. A partir de agora e no futuro não se colocarão mais essas questões", afirmou.
À margem da inauguração do museu da FIFA, o suíço referiu que quer "colaborar totalmente com as autoridades para tentar a certeza que tudo se saberá" em relação ao alegado caso de corrupção que afetou o organismo e que levou à suspensão por seis anos do seu antecessor, Joseph Blatter.
"Há mais alegria para chegar à FIFA", garantiu o ex-secretário-geral da UEFA, que assegurou que as reformas "têm de ser implementadas a partir do primeiro dia".
Na sexta-feira, o ítalo-suíço Gianni Infantino foi eleito presidente da FIFA, ao vencer as eleições à segunda volta, sucedendo a Blatter.
O secretário-geral da UEFA recebeu, na segunda volta, 115 votos, ficando à frente do xeque Salman bin Ebrahim al-Khalifa (88) e do príncipe jordano Ali bin al Hussein (quatro), enquanto o francês Jérôme Champagne não recolheu qualquer voto. Antes já o sul-africano Tokyo Sexwale tinha desistido.
Infantino é o nono presidente da história da FIFA, sucedendo a Blatter, que, após 17 anos no cargo, deixou a liderança na sequência de um escândalo de corrupção, acabando mesmo por ser suspenso por seis anos.
Lusa