Segundo os dois organismos, trata-se de uma iniciativa no sentido de proteger os atletas que cumprem o regulamento antidoping e decorrerá antes de agosto, mês em que a cidade brasileira acolherá o acontecimento desportivo, assim como o anúncio dos seus resultados.
Segundo o diretor médico e científico do COI, Richard Budgett, "as reanálises de centenas de amostras já estão em curso".
"O objetivo deste programa é evitar que compitam no Rio de Janeiro atletas que fizeram batota em Londres e em Pequim, e que escaparam ao controlo porque ainda não tínhamos métodos avançados de análise como temos agora", disse o responsável, num simpósio organizado pela AMA em Lausana, na Suíça.
Lusa