A investigação E-toupeira, desencadeado por denúncias do diretor de comunicação do Futebol Clube do Porto, Francisco J. Marques, investiga suspeitas de influência do Benfica sobre o setor da arbitragem no futebol.
Após a detenção de Paulo Gonçalves, o Benfica assumiu a confiança de que o seu assessor jurídico vai "provar a legalidade dos seus procedimentos".
Após o primeiro interrogatório judicial, Paulo Gonçalves, que está indiciado por corrupção ativa e quatro crimes de violação do segredo de justiça, estes em coautoria com o técnico informático José Silva, ficou proibido de contactar com os outros quatro arguidos do processo, de acordo com o despacho da juíza Cláudia Pina.
José Silva, que ficou em prisão preventiva, está indiciado de um crime de corrupção passiva, favorecimento pessoal, peculato, burla informática, falsidade informática, nove crimes de acesso ilegítimo e mais quatro crimes de violação de segredo de justiça, estes em coautoria com Paulo Gonçalves.