Minimizar o erro e garantir segurança são objetivos primordiais numa corrida como o Dakar. Equipas e pilotos, de formas diferentes, acertam estratégias para que nada falhe.
Só uma equipa traz 100 pessoas para 13 carros, mas para que a corrida funcione, são precisas 3.500 altamente especializadas. Tudo para a coisa se dê e aquelas centenas de quilómetros de especial sejam mais prazer do que sofrimento.
O salto no desconhecido tem de ser obrigatoriamente calculado e programado para que a corrida, independentemente das intercorrências, chegue ao final. Mesmo num deserto de areia, ou por vezes de pedra, navega-se um mar de problemas que toca a todos.