As reações à morte do internacional português sucedem-se, na área desportiva, mas também política. O Presidente da República e o primeiro-ministro lamentaram também a morte do jogador, ao serviço do Liverpool desde 2020.
Marcelo Rebelo de Sousa enviou as condolências à família e diz que as mortes são trágicas e prematuras. Marcelo admite encurtar a visita a Cabo Verde para ir ao funeral do jogador.
Luís Montenegro diz que é um dia triste para o futebol e para Portugal. Margarida Balseiro Lopes fala de uma "tragédia que choca o país".
"O Diogo era de facto um grande jogador, mas era sobretudo um exemplo de talento, de humildade e de entrega e, portanto é de facto um dia muito triste", sublinha a ministra do Desporto, Cultura e Juventude.
O futebolista português Diogo Jota, de 28 anos, e o irmão André Silva, de 26, morreram, num acidente de viação na A52, em Cernadilla, Zamora, em Espanha. Ao contrário do que foi noticiado inicialmente, que indicava que os dias irmãos viajavam para Portugal, Diogo Jota e André Silva, seguiam em direção a Calais, onde o internacional português iria apanhar o ferry para Inglaterra.