"O mais importante é que estes instrumentos correspondem à estabilização definitiva da empresa no seu novo formato", afirmou Pedro Marques em conferência de imprensa, acrescentando que o futuro estratégico da companhia aérea portuguesa terá uma palavra do Estado português.
O acordo de compra e venda de ações da TAP, assinado sexta-feira, permite ao Estado ficar com 50% de ações da transportadora aérea, resultado das negociações com o consórcio Gateway, que tinha 61% do capital da companhia e que agora fica com 45%, podendo chegar aos 50% com a aquisição do capital à disposição dos trabalhadores.
Lusa