Num relatório publicado hoje, a instituição diz que os detalhes das medidas previstas pelo Executivo não são conhecidos e que o documento se limita a definir as metas sem revelar os pormenores sobre como serão alcançadas. Um problema que tem sido persistente.
Apesar dos reparos, o Conselho reconhece que, mesmo que não sejam tomadas novas medidas, o défice deverá desaparecer dentro de 4 anos, graças ao crescimento da economia.
Pelas contas da instituição, a melhoria das condições económicas será responsável por 70 por cento da redução prevista para o défice.
A instituição liderada por Teodora Cardoso aplaude sobretudo a redução prevista
no peso da dívida pública, que dependerá da conjuntura económica.