As isenções e benefícios dizem respeito a vários impostos como o IRC, o IMT ou o IVA, que estão previstas na lei e todos os anos são pedidas por milhares de entidades, desde empresas privadas, a autarquias, passando pelas misericórdias e pelas fundações.
Na prática são impostos que as Finanças abdicam com uma contrapartida, por exemplo, reduzir o IRC às empresas que criam postos de trabalho.
Segundo o jornal Público, só no caso do IMI, a subida foi de 700 milhões de euros, sobretudo por causa das isenções atribuídas a património do Estado.