O organismo presidido por Teodora Cardoso admite, no entanto, que as previsões do Governo para o período 2019-2022, ainda que prováveis, contemplam riscos descendentes acrescidos para o crescimento da economia.
O ministro das Finanças anunciou que vai apresentar a Bruxelas um défice de 0,2% em 2019, ano de eleições legislativas, estimando que a partir de 2020 existam excedentes orçamentais.